Reportagem sobre o assunto:
na primeira década dos anos 2000, em anos diferentes, na cidade de Cleveland, estado de Ohio, Estados Unidos. As três, desaparecidas e
mantidas em cativeiro por um período entre 9 – 11 anos por Ariel Castro numa casa da cidade, foram libertadas em 6 de maio de 2013.
Knight desapareceu aos 21 anos, em 2002, Berry aos 16 em 2003 e DeJesus aos 14, em 2004.2 Enquanto prisioneiras, as três jovens
sofreram constantes abusos como espancamento e estupro, que resultou no nascimento de uma menina de Berry e múltiplos abortos
causados em Knight.3 As mulheres viveram muito tempo na casa sem ver a luz do sol e amarradas por cordas e correntes em determinadas
ocasiões.
As três mulheres foram libertadas em 6 de maio de 2013, quando Amanda Berry, então já com 26 anos, aproveitou a saída de Castro da
casa para gritar e esmurrar a porta pedindo socorro, sendo resgatada por vizinhos da rua e pela polícia. Junto com as três estava uma
criança de seis anos, filha de Berry, nascida no cativeiro. O dono da casa, Ariel Castro, de 52 anos, foi preso pouco depois da libertação e
levado à corte sob as acusações de rapto e estupro, e teve a fiança fixada em U$8 milhões de dólares.5 Em 1 de agosto, com a presença
de Knight, que depôs como testemunha de acusação em seu julgamento, Castro foi condenado à prisão perpétua + 1000 anos, sem direito a
liberdade condicional.6 A casa onde as três reféns foram mantidas por quase dez anos foi demolida em 7 de agosto de 2013, como parte
dos acordos entre Castro, seus advogados e a promotoria, que lhe permitiram ser condenado à prisão perpétua ao invés de ser condenado
à pena de morte.
Em 3 de setembro, pouco mais de um mês depois de iniciar o cumprimento da pena que o manteria por toda a vida encarcerado, Castro
suicidou-se enforcando-se em sua cela individual da prisão do Centro de Reabilitação Correcional de Orient, Ohio, onde cumpria pena.
Fonte:Wikipédia
sinopse:
A Lista do Nunca - Quando a ficção é tão assustadora quanto a realidade - Koethi Zan
Depois de um acidente de carro que sofreram quando ainda tinham dez anos, Sarah e Jennifer, amigas inseparáveis, passaram anos
escrevendo o que chamaram de Lista do Nunca: uma lista de ações e atitudes que deveriam ser evitadas, a qualquer custo, para que se
mantivessem sãs e salvas. Numa noite, no entanto, ao entrarem em um táxi, o destino das duas garotas as levou a um lugar que certamente
não considerariam nem um pouco seguro. Sequestradas por um homem frio e adepto do sadismo, elas ficam acorrentadas em um porão
com mais duas garotas por três anos. Dez anos depois de conseguir fugir, Sarah ainda tenta levar uma vida normal. Seu contato com
pessoas se limita ao porteiro que diariamente entrega o que ela precisa para sobreviver e à sua psicóloga, que tenta ajudá-la a enfrentar
cada novo dia. Seu sequestrador, porém, está prestes a conseguir uma condicional e, mais do que preparar um belo discurso de vítima,
Sarah sente que este é o momento de agir. Para isso, vai enfrentar seus terríveis traumas em busca de uma história que nunca fora revelada.
Opinião:
Gostei do livro apesar de algumas falhas no enredo do livro como por exemplo o fato das vítimas não serem reconhecidas por ninguém durante toda a trama já que o caso teve grande cobertura da mídia.o motivo que leva Tracy a odiar Sara também achei fraco devido a situação limite em que se encontravam.
Não senti falta de detalhes sobre a tortura pois acho desnecessário,mostrar detalhadamente a violência mesmo porque é uma obra de ficção não a necessidade de uma descrição fiel da realidade.
Achei bom não haver nenhum romance pelo menos aparente no livro como leitora compulsiva "apesar de amar romances" por vezes é bom não ler coisas do tipo "Quando olho para ele meu corpo estremece"
Apesar dos ganchos de suspense não serem assim tão bombásticos é um bom livro que prende do inicio ao fim o leitor.
6 comentários:
Fiquei curiosa, nunca li um livro com esse tipo de tema e esse parece ser bom. Apesar do que você falou quero ler. Adorei a resenha, beijos da Gab!
Thousand Lives to Live
Oi Gab o livro é bom sim vale a pena ler sim é sempre bom variar de estilo para não enjoar da leitura.
Obrigada pela visita
Eu já vi bastante elogios sobre esse livro, mas eu nunca tive vontade de pesquisar sobre e ler, mas com a sua resenha senti uma pontinha de curiosidade, assim como você sou uma leitora compulsiva de romances, mas gosto de outros gêneros, até porque alguns romances chegam a dar ânsia de vomito de tão meloso que é kkkkk Mas enfim, gostei da resenha, quem sabe eu leia esse livro.
Beijos :*
Larissa - Srta. Bookaholic
Larissa o livro bom realmente prende o leitor do inicio ao fim quanto o que vc disse sobre os romances realmente em algumas vezes são açucarados de mais com frases e cenas repetitivas para quem é compulsivo por literatura especialmente romance é meio frustrante
Obrigada pela visita bjos
Olá! Obrigada pela visita em meu blog, tbm gostei muito do seu e estou seguindo :)
Eu gosto muito deste tipo de livro, principalmente os que são baseados em fatos reais, faz a gente refletir em como existem pessoas ruins nesse mundo e como somos abençoados por ter a vida que temos. Ainda não tinha ouvido falar nem do livro nem do caso em si, mas me interessei e concerteza vou procurar mais sobre o caso!
bjuus
http://noitesdeleituras.blogspot.com.br/
Erika não tenho certeza se este livro é basseado no caso verdadeiro mostrado na reportagem mas acredito que sim pois tem vários pontos em comum acho de seja ao menos espirado no caso de qualquer forma é um bom livro.
Obrigada pela visita bjos
Postar um comentário
Obrigada pela visita, volte sempre